. Dança de S. Gonçalo (MG, SP) – para sua execução as
pessoas se organizam em duas fileiras,
uma de homens e outra de mulheres,
organizados diante de um altar do santo. Cada fileira é
encabeçada por dois
violeiros – mestre e contramestre – que dirigem todo o rito. A dança é
dividida em partes chamadas “volta”.
· Dança do Tamanduá (ES) - organizada em roda de homens
e mulheres, um solista ao
centro vai executando movimentos determinados pela
letra da cantoria: pondo a mão na
cabeça ou na cintura, batendo com o pé no
chão, pulando para lá e para cá, mexendo
com as cadeiras etc. As músicas são
na forma solo-coro, o que permite improvisação
nas ordens musicais cantadas
pelo puxador.
· Fandango (SP) - neste Estado há duas
modalidades de Fandango: o do interior e o
do litoral. O primeiro revela
influências do tropeiro paulista. Dançam somente homens,
em número par.
Vestem-se com roupas comuns, chapéus, lenço ao pescoço, botas
com chilenas de
duas rosetas, sem os dentes.
· Jongo (MG, SP) – dança de negros
organizados em roda mista, alternando-se
homens e mulheres. No centro um
solista, um jongueiro, que canta sua canção,
o “ponto”. Os demais respondem
em coro, fazendo movimentos laterais e batendo
palmas, nos lugares.
· Mineiro-pau
(MG, RJ) - dança executada por homens, adultos e crianças,
cada
um levando um ou dois bastões de madeira. Desenvolvida em círculo ou em
fileiras
que se defrontam, os dançarinos, voltados de frente para o seu par,
realizam uma
coreografia totalmente marcada pelas batidas dos bastões no
chão.
· Quadrilha
(todos os Estados) - própria dos festejos juninos, a Quadrilha
nasceu
como dança aristocrática, oriunda dos salões franceses, depois
difundida por toda
a Europa. No Brasil foi introduzida como dança de salão
que, por sua vez,
apropriada e adaptada pelo gosto popular.
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sábado, 16 de junho de 2012
Danças Folclóricas parte 2
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2 comentários:
Adorei, Ana. Apesar de não saber dançar, tenho o espírito de dançarina. Acho que as danças regionais deviam,sim, ser mais valorizadas no país. Até. Stella
Adorei, Ana. Apesar de não saber dançar, tenho espírito de dançarina. Acho que as danças regionais deveriam ser mais valorizadas no país. Até Stella.
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