Danças Regionais Internacionais
O tango surgiu no final do século XIX, resultado de
uma mistura de vários ritmos dos subúrbios de Buenos Aires. No início era
associado à bordéis e cabarés, entretanto não se limitou a isso. Estendeu-se
por vários bairros e depois do seu sucesso na Europa, passou a ser aceito “nas
melhores famílias.”
A dança do ventre
era praticada inicialmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia
Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C, seus
movimentos são associados à música e à sinuosidade semelhante a de uma serpente
foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e
Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos
dedicados a deusas para se tornarem mães.
O flamenco é um estilo musical e um tipo de dança
fortemente influenciado pela cultura cigana, mas que tem raízes mais profundas
na cultura musical mourisca, influência de árabes e judeus. A cultura do
flamenco é associada principalmente à Andaluzia na Espanha, e
tornou-se um dos ícones da música espanhola e até mesmo da cultura espanhola em
geral.
A
dança clássica japonesa, nihon buyo (quer dizer, dança japonesa), também pode
ser chamada por um nome mais popular, kabuki buyo, nome esse que surgiu
pela origem nos palcos do teatro kabuki.
A dança kabuki caracteriza-se por três elementos essenciais: mai, odori e furi.
A dança kabuki caracteriza-se por três elementos essenciais: mai, odori e furi.
Existem várias danças russas como: Sapateado Russo que é um show-duelo entre
bailarinos e bailarinas; tem a dança do xale uma dança circular; dança
de volteios em que se
festeja a colheita; a ramagem e a festa cossaca.
RESPEITO
ÀS DIFERENÇAS
Após conhecer diferentes danças oriundas
de diversos lugares, podemos perceber que existem diferentes culturas que
precisam ser respeitadas e valorizadas. Afinal, existe uma pessoa igual a outra? Não! Cada pessoa é um ser único com
características físicas, mentais e outras diferentes umas das outras!
Com
tanta diversidade a nível econômico, social, religioso, etc; é necessário
respeitar essas diferenças e assim se ter uma convivência harmônica entre as
pessoas.
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