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sábado, 16 de junho de 2012

Danças Folclóricas parte 2



. Dança de S. Gonçalo (MG, SP) – para sua execução as pessoas se organizam em duas fileiras, 
uma de homens e outra de mulheres, organizados diante de um altar do santo. Cada fileira é 
encabeçada por dois violeiros – mestre e contramestre – que dirigem todo o rito. A dança é
 dividida em partes chamadas “volta”.

· Dança do Tamanduá (ES) - organizada em roda de homens e mulheres, um solista ao 
centro vai executando movimentos determinados pela letra da cantoria: pondo a mão na
 cabeça ou na cintura, batendo com o pé no chão, pulando para lá e para cá, mexendo 
com as cadeiras etc. As músicas são na forma solo-coro, o que permite improvisação 
nas ordens musicais cantadas pelo puxador.

· Fandango (SP) - neste Estado há duas modalidades de Fandango: o do interior e o
 do litoral. O primeiro revela influências do tropeiro paulista. Dançam somente homens, 
em número par. Vestem-se com roupas comuns, chapéus, lenço ao pescoço, botas 
com chilenas de duas rosetas, sem os dentes.

· Jongo (MG, SP) – dança de negros organizados em roda mista, alternando-se
 homens e mulheres. No centro um solista, um jongueiro, que canta sua canção, 
o “ponto”. Os demais respondem em coro, fazendo movimentos laterais e batendo
 palmas, nos lugares.

· Mineiro-pau (MG, RJ) - dança executada por homens, adultos e crianças, cada
 um levando um ou dois bastões de madeira. Desenvolvida em círculo ou em fileiras 
que se defrontam, os dançarinos, voltados de frente para o seu par, realizam uma
 coreografia totalmente marcada pelas batidas dos bastões no chão.

· Quadrilha (todos os Estados) - própria dos festejos juninos, a Quadrilha nasceu
 como dança aristocrática, oriunda dos salões franceses, depois difundida por toda
 a Europa. No Brasil foi introduzida como dança de salão que, por sua vez, 
apropriada e adaptada pelo gosto popular.


2 comentários:

Stella Ferreira disse...

Adorei, Ana. Apesar de não saber dançar, tenho o espírito de dançarina. Acho que as danças regionais deviam,sim, ser mais valorizadas no país. Até. Stella

Stella Ferreira disse...

Adorei, Ana. Apesar de não saber dançar, tenho espírito de dançarina. Acho que as danças regionais deveriam ser mais valorizadas no país. Até Stella.